Parte I
Capitulo IV
"O Agente Clark Davis"
- O que você pensa que está fazendo? –
Francesco dizia exasperado – Já faz um mês que está com a gente e não traz
nada! – estava furioso. – Nada de dinheiro, é um inútil.
- Sim, eu trago. – Sebastian protestava
ofendido.
- As mixarias que arranja esmolando não
são suficientes. – ele sibilou.
- O que quer que eu faça? Ainda não sei
falar sua língua direito, as pessoas não me entendem, como espera que eu me dê
bem? – protestou.
Francesco riu, os outros riram junto,
menos os irmãos Luigi e Pietro, que pareciam ser os únicos que demostravam ter certa
pena dele e não tomavam parte nas brincadeiras sem graça dos demais.
- Acho que você não pegou o espirito da
coisa, deixe-me explicar para que entenda: ou traz dinheiro, ou vai se entender
com o chefe. – aproximou-se de Sebastian – Acredite em mim, não vai querer
saber o que ele faz com maus investimentos.
Sebastian queria se afastar, mas
Francesco aproximava-se cada vez mais, fazendo-o encostar-se à parede.
Francesco colocara uma mão de cada lado de Sebastian, prendendo-o. Estavam
naquele beco em que fora deixado por Don Giovanni, não havia como escapar. Não
gostava de Francesco desde o começo, do jeito que ele o olhava, que se dirigia
a ele, era um jeito estranho meio lascivo, como se o quisesse, e isso lhe
causava calafrios. Ele aproximou o rosto bem perto do rosto de Sebastian,
sussurrando:
- Eu sugiro que caçe algo para fazer,
roube, furte algo, continue esmolando se quiser, mas tenho certeza que se daria
muito bem em outra área. Você é bonito demais para ser desperdiçado. –
aproximou-se tanto que Sebastian podia sentir sua respiração e se não tivesse
virado o rosto, Francesco teria o beijado. – Mas isso é só minha opinião. –
afastara-se – Faça o que tem que fazer e não me crie problemas.
Francesco olhou-o de cima abaixo com desdém e
caminhou em direção ao resto do grupo. Esforçava-se em lucrar, porém era
difícil conseguir qualquer coisa, e não tinha a intenção de cometer nenhum
crime, tentava manter o resquício de dignidade que ainda tinha.
Alterado, furioso, Sebastian foi para um canto
afastado do grupo, onde havia uma porta verde com um degrau na base, resolveu
sentar-se lá. Ficou com a cabeça baixa,
pensando em algum modo digno de trazer dinheiro, sem ter de apelar para a
prostituição ou criminalidade quando ouviu passos. Levantou a cabeça, eram os
gêmeos que vinham em sua direção. Eram idênticos: cabelos pretos, olhos
castanhos, usavam roupas simples, calça jeans e camiseta. Aproximavam-se, sabia
que vinham falar com ele, tudo bem, eram legais, pelo menos não riam dele
durante a provocação de Francesco á pouco. Chegaram e deliberadamente
colocaram-se cada um de um lado de Sebastian, apoiando-se na parede.
- Não é bom ficar sozinho. – começou Luigi.
- É, um garoto sozinho chama atenção das
pessoas erradas. – Pietro completou.
- Você é americano, não é? – Luigi
perguntou puxando conversa.
- Sou.
- Deve ter uma impressão horrível da
Itália. – Luigi ponderou.
- Mais ou menos.
- Esse Francesco, não é boa pessoa. –
Pietro disse olhando em direção onde o resto do grupo estava reunido. – Não
confie nele.
- Isso já deu pra perceber. Além do
mais, já fui alertado a não confiar em ninguém.
- Não é para tanto, pode confiar nas
pessoas certas. - Luigi dizia sério, deixando Sebastian confuso. – Podemos te
ajudar a ficar de boa. O que importa é entregar o dinheiro e ficar em paz. Agora,
você aceita nossa ajuda?
Naquela altura do campeonato, poderia
aceitar, qualquer ajuda era bem vinda.
- Claro. - respondeu – Mas eu não vou
ter que fazer nada ilegal ou criminoso, eu vou?
- Não, - Pietro riu – nós trabalhamos no
porto, ajudamos no embarque e desembarque de mercadorias e de vez em quando
como guias turísticos. Já vou dizendo, não é muito, mas dá pro Francesco não
encher o saco, e acho que pra você já está de bom tamanho.
- Eu sei, já estava começando a ficar
desesperado. – respondeu agora já mais a vontade com os gêmeos. – Se eu não
arrumasse dinheiro. . .
- Você não tem nenhuma experiência, não
é? – Pietro perguntou de repente olhando fixamente para Sebastian.
- Como assim?
- Nas
ruas, você não tem malícia, não sabe agir como menino de rua. – explicou Luigi.
- É porque nem sempre fui um. – disse
sério, lembrando-se de seu pai. – E vocês?
- Nós sempre fomos da rua. – Luigi
respondeu com certo pesar.- E é por isso que estamos aqui, para ajudar você a
pegar o jeito.
Luigi aproximara-se de Sebastian e sentara-se
ao seu lado no degrau.
- No começo vai ser difícil, você vai
sentir raiva, medo, ódio por tudo, mas depois de um tempo você se acostuma e tudo
o que vai importar é ficar vivo.
- É, - Sebastian parecia triste. –
Parece que eu vou ter que me acostumar.
Os irmãos o olhavam abaixar a cabeça e
começar a chorar, o que aguçou a curiosidade deles.
- Como veio parar aqui?
Sebastian levantou a cabeça tinha uma
expressão assustadoramente séria e os irmãos perceberam que ele tremia.
- Um homem amaldiçoado matou meu pai na
minha frente e achou que seria mais divertido me vender do que me matar também.
Mas eu digo uma coisa: - sua voz soava forte – antes que minha hora chegue, eu
vou matá-lo. Eu juro!
Pietro e Luigi se entreolharam, nunca viram
ninguém nutrir tanto ódio por outra pessoa, no entanto, entendiam seus motivos.
Assim nasceu a amizade entre Sebastian, Pietro e Luigi. Esse trio jamais se
separaria, estariam sempre juntos, numa amizade que perduraria por anos.
A delegacia de Aaron River estava um forno de
quente e a sala do Delegado Piston não era nada confortável com arquivos por
todos os lados e a mesa abarrotada de papéis. A única ventilação era a janela
aberta atrás da mesa, mas mesmo assim o Delegado Piston suava como um porco,
dentro de seu terno marrom.
Naquele momento, lia um dos vários boletins
de ocorrência feitos por moradores sobre os macacos de Robert Murphy. Roubo de
gado em um rancho era a bola da vez. Resmungou algo como “filhos da mãe” quando ouviu uma batida na porta de sua sala.
- Entre!
A porta abriu-se e um homem entrou. Era alto,
bom porte e jovem, tinha os cabelos de um castanho claro e os olhos do mesmo
tom. Tinha um olhar petulante, é verdade, curioso até. Usava um terno preto
impecável e ostentava um alvo sorriso de superioridade como se dissesse: “Você está num pardieiro, seu idiota.”.
- Em que posso
ajudar? – Piston disse colocando calmamente o boletim de ocorrência sobre a
mesa.
- Delegado
Piston? – adiantou-se em estender a mão para cumprimentá-lo. – Deixe-me
apresentar, sou Clark Davis.
Acolhedor, o
delegado sorriu e aceitou o cumprimento, apertando a mão daquele homem.
- Sou do FBI.
– o sorriso era tão cínico.
Neste momento,
o sorriso acolhedor de Piston esvaneceu-se, dando lugar a uma expressão
comicamente assustada. Clark Davis adorava causar esse espanto nas pessoas logo
de cara, costumava agir assim, pois quem se assustava ao saber que era um
Federal, era por que tinha algo a esconder.
- Mas eu só estava
esperando você daqui algumas semanas. . . – dizia nervoso.
- Digamos que
esse caso já esperou demais.
Passeava pela
sala, olhando tudo de cima á baixo analisando toda aquela desordem.
- Estamos
cuidando do caso Desmont. . .
- Estou vendo,
e espero que o estado dessa delegacia não reflita sua obstinação. Nem mesmo tem
uma assistente. Antes de entrar nessa sala, eu andei dando uma olhada no
recinto, é um milagre que ninguém tenha entrado aqui ainda e dominado o
delegado.
- O que está
insinuando?
- Que há uma
administração relapsa aqui. – disse com todas as letras – Sorte sua que eu não
sou da corregedoria e não é isso que eu estou investigando, ainda. Vim cuidar
de um acidente mal explicado e um desaparecimento de menor, quanto antes
cuidarmos disso melhor. – disse sério.
Como aquele
garoto mal saído das fraldas vinha se intrometendo assim em sua delegacia?
Tinha vontade de ponha-lo para fora á ponta pés, mas ele era do FBI e tinha que
obedecer.
- Por onde
quer começar?
- Que tal
exumando o corpo de Kevin Desmont? No meu relatório não foi mencionado nada
referente á uma necropsia no cadáver. Por quê?
- Por que não
houve necessidade, ele morreu carbonizado num incêndio. – o delegado afirmou –
A causa da morte parecia bem clara para mim.
- Mas não para
mim. Não há nenhum laudo médico comprovando o que disse.
- Não temos
médico legista aqui. – insistia em dificultar.
- Está olhando
para um. –sorria vitorioso – Os exames necessários serão feitos, Delegado
Piston, de um modo ou de outro.
- Só com uma
ordem judicial. – Piston o enfrentou desesperado enquanto via-o mexer dentro da
pasta que trazia consigo. – Não pode chegar aqui e ir desenterrando nossos
mortos á torta e á direita. . .
Davis tirara
um papel de dentro da pasta e o colocara com firmeza á frente do delegado.
- O que é
isso?
- A sua ordem
judicial. Não sei por que, eu tinha uma leve impressão de que ia precisar. Eu
não sou policial, senhor, sou um Federal. Pensa que eu não sei lhe dar com
gente como você? Eu conheço o seu tipo. Velho, desatualizado e provavelmente
corrupto. Eu só lhe aviso uma coisa, não tente me distrair ou atrapalhar essa
investigação de qualquer modo. A coisa pro seu lado não está boa. Agora, se não
se importa, vamos começar logo com isso.
Piston ficara
boquiaberto, aquele pentelho tinha resposta para tudo, logo de cara o desarmara
e agora ia ficar mais difícil impedir se trabalho. Tentara, mas não conseguira,
e agora, se desesperava, estava sem saída, tinha que pensar logo num modo de
contornar isso ou estaria frito. Mas que droga! Com a rede policial fervilhando
de incompetentes, eles tinham que lhe mandar justo o mais esperto.
- Vamos,
então. – disse vencido por final.
“Robert Murphy vai me matar!”, pensava
enquanto caminhava para a porta de saída.
Era um dia realmente quente, e era uma
tortura ficar ali de terno debaixo de um sol escaldante num campo aberto sem
sombra como era aquele cemitério. Davis tinha dó dos coveiros que foram
chamados às pressas para desenterrar um caixão que eles mesmos tiveram o
trabalho de enterrar dias antes. O delegado acompanhava a exumação ao lado de
Davis com certa impaciência, afinal, já que estava ali, que fosse depressa.
- Então, - Piston puxou conversa. – além
de policial também é medico?
-
Correto. – disse mecânico.
- Washington deve ser interessante.
- É corrido, temos muito trabalho.
De modo algum Clark Davis se parecia com um
policial comum, parecia mais um ator de Hollywood, esbanjando charme e
juventude no papel de bom policial. Tinha vinte e sete anos e já estava á dois
anos no FBI, entrara assim que saíra da faculdade de Stanford, com a ajuda de
um tio senador. Não fazia questão de esconder isso, odiava hipocrisia, e era
isso que o atraia no Boreau, adorava pegar os outros na mentira.
Fora designado para o caso Desmont por não
estar bem explicado, havia muitas contradições no relatório: o gritante fato da
criança ter sumido, o mistério de como o fogo começara e a falta de uma
necropsia no cadáver de Kevin Desmont, tudo isso contribuía para que seu
instinto lhe dissesse que tinha algo mais nessa história, e o que o corroía,
onde estava Chandler Desmont?
- Pronto chefe! – um dos coveiros
gritava de dentro da cova.
- Até que enfim. – Piston levantou as
mãos para o céu.
Um dos coveiros saiu da cova e jogou uma
corda para o que ficou, este a amarrou no caixão, deixando duas pontas que
pudessem puxar para cima. O coveiro então saiu também da cova, deu uma das
pontas para o companheiro e os dois começaram a puxar o caixão para fora do
buraco com grande esforço.
Davis ouvira então ,nesse momento, o som de
um carro se aproximando um pouco longe ainda, mas conseguiu distinguir o som do
motor de um carro grande. Desviando sua atenção dos coveiros que tão arduamente
trabalharam ao seu chamado, começou a procurar, olhando para os lados, de onde
vinha o carro. De fato, viu vindo pela estrada sul do cemitério, uma
caminhonete vermelha adiantando-se na direção do pequeno grupo com certa rapidez
incomum para um lugar como aquele. Ocorreu que talvez o assunto fosse com eles.
O veículo parou ao lado do carro do delegado,
uma viatura muito velha por sinal. Davis já não prestava mais a atenção á
exumação que acontecia, queria ver o que esse cidadão queria durante um
procedimento policial delicado demais para ser perturbado como aquele. Do
interior da caminhonete um senhor saiu, muito bem apessoado, com um ar
extremamente intimidador e ostentando um sorriso zombeteiro que Davis não
gostou nada. O Federal dera uma olhada de esguelha em Piston que demonstrava
agora certo nervosismo com a chegada daquele homem.
- Bom dia, senhores! – Robert Murphy
aproximou-se do grupo.
- Está atrapalhando uma ação federal. –
Davis já o cortara.
A
essa afirmação, uma nuvem assomou á face de Robert, mas ele soube disfarçar
bem.
- Num cemitério? – zombou.
- Às vezes, os mortos têm mais a dizer
do que os vivos. – disse serio. – E quem é o senhor?
- Sou Robert Murphy. Moro aqui na
cidade.
- Eu sou o Agente Clark Davis, do FBI. –
disse mais serio ainda. – Agora, se me permite saber, o que faz aqui?
- Vim visitar o mausoléu da minha
família ali na frente.
Davis sabia muito bem quando alguém mentia, e
esse Robert Murphy tinha um letreiro luminoso bem grande em sua testa piscando
“mentiroso”.
- Mas o que um Federal faz aqui em Aaron
River?
- Uma investigação difícil demais para a
polícia local. – disse cutucando Piston.
Davis e Robert travavam uma guerra com o
olhar. De cara, um não gostou do outro. Estavam em um silêncio súbito quando
ouviram o barulho de algo caindo no chão: era o caixão que finalmente fora
tirado da cova. Estava com uma grossa camada de terra por cima e os coveiros
tinham um ar aliviado e ao mesmo tempo cansado, afinal, era um caixão enorme.
- E agora, chefe?
- Levem para o necrotério do cemitério.
- Mas está desativado há meses, - o
delegado insistia – só a funerária funciona na cidade.
- Você tem as chaves do necrotério? –
perguntou direto.
- Tenho, mas. . .
- Ele está em ordem, quero dizer,
equipado?
- Está. . .
- Então me de as chaves. – esticou a mão
e esperava as chaves. Ninguém iria obstruir essa investigação.
Piston olhou para Robert, suplicante, que o
fuzilava com os olhos. Não teve outra saída, tirou o molho de chaves que
carregava preso ao cinto e dele tirou uma chave media.
- Abre a porta da frente. Na entrada,
num porta chaves do outro lado do balcão da recepção, preso á parede, tem as
chaves das salas de necropsia e do escritório. – relutante, entregou as chaves.
- Obrigado. – sorriu satisfeito. –
Senhores, - dirigiu-se aos coveiros. – sigam-me.
Acenou para Robert com a cabeça e sem mais,
saiu do gramado, seguido pelo caixão, indo em direção ao norte do cemitério,
onde ficava o necrotério.
- Seu idiota! – Robert esbravejou indo
em direção ao delegado. – Como deixou isso acontecer?!
- Ele chegou com uma ordem judicial. . .
– dava uns passos para trás, amedrontado.
- Será que é tão difícil entender? –
dizia com os olhos injetados de raiva. – Será que eu vou ter que explicar de
novo?
Robert investira um soco contra o estomago do
delegado que caíra ajoelhado, sem ar, vermelho como um tomate, os olhos
lacrimejando. O agressor puxava a arma do coldre que trazia escondida pelo
casaco e apontara para a cabeça de Piston.
- Quando eu digo para impedir uma
investigação, você impede.
- Eu não pude fazer nada, esse cara é
esperto, muito esperto, veio com um mandado de Washington, claro que se ele
tivesse requisitado o mandado aqui, ele não o teria. – suplicava.
- Eu estava ocupado, tratando dos meus
negócios quando Ike me disse que te viu sair da delegacia com aquele Federal
filho da mãe. – rodeava Piston. – Agora ele vai abrir o bastardo. Me diz, por
que eu ainda mantenho um estorvo como você vivo e me aborrecendo?
- Você precisa de mim para encobrir seus
rastros! – tinha a voz trêmula. – Há quantos anos eu trabalho para você,
limpando a sujeira dos seus macacos?
- Mas parece que não anda fazendo seu
trabalho direito. – encostava a arma na testa de Piston. – Seu inútil.
Seu coração batia descompassado, chorava
agora, podia ver claramente a morte dizendo “oi”.
Fechou os olhos quando começou a rezar. No entanto, Robert abaixou a arma.
- Você disse que ele é esperto, eu
também sou. – andou em direção ao tumulo aberto de Kevin.
Confuso, Piston levantou-se do chão,
estranhava essa mudança repentina, sabia que quando Robert sacava sua arma, ele
a usava.
- Tem razão, Jake, preciso de você. –
disse enigmático.
- Por quê?
- Está vendo essa arma? – sorria.
- Claro.
-
É a arma que usei no Desmont.
- Por que será que não estou surpreso? –
deu de ombros.
- Observe.
Robert esticou o braço e deixou a arma cair
no túmulo.
- O que está fazendo?
- Estou usando minha cabeça para algo mais
do que segurar o pescoço.
Pegara uma pá que os coveiros haviam deixado
sobre o monte de terra que haviam tirado da cova. Pegara um pouco de terra com
a pá e jogara dentro do tumulo, por cima da arma, enterrando-a, jogou mais duas
pás de terra e jogou a pá de lado, em cima do monte. A arma sumira dentro do
tumulo e agora Robert vinha em sua direção.
- Agora é isso o que você vai fazer: vai
voltar para a delegacia correndo e vai redigir um boletim de ocorrência
informando o roubo da minha arma, mas com data de três dias antes do incidente
com aqueles infelizes. O resto deixa comigo. Vou mandar esse cara de volta para
Washington em dois tempos. Quanto a você, - voltou-se para Piston – tô marcando
tudo no meu caderninho, lembre-se disso.
Oi Linda!
ResponderExcluirPassei aqui rapidinho pra dizer que gostaria que voce me mandasse sim o primeiro capitulo do Padre e a Bruxa.
Tô meio na correria hoje e acabei não tendo tempo para apreciar o seu texto de Hoje, mas assim que eu chegar da Facul eu vou ler com calma para comentar depois!
Beijo.