Olá Leitores!
Serio, de todas as historias de crianças e contos
infantis, os pais e as empresas cinematograficas como a Disney ficam batendo na
mesma tecla da Branca de Neve ou da Chapéuzinho Vermelho? Será
que sou só eu que está de saco cheio dessas mesmas historias para nossas pobres
crianças?
Só de 2010 para cá acho que saíram três filmes com esse mesmo
tema e eu nunca vi fazerem nada com uma das minhas historias de criança
favorita, O Flautista de Hamelin.
Para quem não se lembra dessa historia
incrivel, eu vou refrescar-lhe a memoria:
A cidade de Hamelin, na era
medieval, vivia um serio problema de super população de ratos, era rato saindo
por tudo o que era fresta. Eles não sabiam mais o que fazer para se livrar da
praga. Eis que de repente chega na cidade um homen estranho, um flautista que
afirmava conseguir acabar com a praga por intermédio da magica de sua musica,
mas que isso teria um preço, um saco de ouro.
O prefeito aceitou a proposta
do estranho e como o combinado, o flautista hipnotizou todos os ratos da cidade,
conduzindo-os até o rio no qual eles se jogaram e se afogaram. Quando o
Flautista foi pegar o pagamento que lhe era de direito, o prefeito voltou atrás
e deu um belo de um calote no flautista.
Por vingança, o flautista usou de sua magica
outra vez, mas dessa vez, ele levou as crianças da cidade, dentre elas, o filho
pequeno do prefeito. Por mais que se procure, na cidade de Hamelin não se vê
nem criança, nem rato.
Algumas versões dizem que ele fez uma montanha se
abrir e lá as crianças entraram, e viveram eternamente numa espécie de terra do
nunca, onde só havia brincadeiras e doces e lá elas permaneçem eternamente felizes, eternamente jovens. Algumas versôes dizem que ele afogou
as crianças assim como afogou os ratos, eu fico com essa versão que para mim é a mais
plausível.
O importante desse conto (que muita gente se esquece por
pensar apenas no dethalhe dele ter levado as crianças) é a questão do
compromisso, de manter a palavra, de não ser mesquinho, pois olhem o
que o calote do prefeito custou. Mas esse é o tipo de coisa que não se ensina
para as crianças de hoje, é algo que acham muito forte para as crianças assistirem.
Ao
contrario, acham mais plausível que uma guria encontre um vampiro que não quer
beber o sangue dela. Ah, eu fico revoltada com uma coisa dessas, esse tipo de coisa não existe, nem
a possibilidade de encontrar o principe encantado ao perder o sapato.
Eu adoro esse conto, e sou a favor da Disney, da Pixar ou da Lionsgate (a qual
eu prefiro, claro), de fazer uma adaptação para o cinema, com Jhonny Deep como o
flautista, ia ser demais!!!!!!!!!!!!!!!
Quem concorda comigo???
Também gosto da estória do "Flautista de Hamelin",e como todo conto de fada ele tem um ensinamento moral a nos dar,e neste caso como tu muito bem colocastes,o ensinamento está no fato da importância de não sermos mesquinhos e avarentos com o dinheiro e de também mantermos a palava empenhada.Uma coisa bem difícil de se ver hoje em dia.Também aprendemos que não devemos brincar com quem não conhecemos direito.Ninguém deve desprezar ninguém,por mais que uma determinada pessoa não tenha o aspecto de uma pessoa poderosa como era o caso do flautista,com certeza é um erro subestimar tal pessoa como o prefeito de Hamelin no alto da sua arrogância de politico poderoso o fez, e com toda a certeza mais tarde, se arrependeu amargamente.Concordo também contigo no aspecto de que Hollywood deva apostar em outras temáticas e estórias,a coisa realmente está virando meio que "o mais do mesmo". Parabéns pela resenha bem escrita.
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